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O projeto prevê mentoria do laboratório de Inovação da Escola de Governo, o PequiLAB, para auxiliar programas do laboratório de inovação do Ministério Público.
Foto: Divulgação Governo de Goiás
O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Administração (Sead) e Escola de Governo, está implementando um projeto de mentoria em colaboração com o Ministério Público de Goiás para aprimorar o Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (PLID-Goiás). Essa iniciativa faz parte do Programa de Mentorias entre Laboratórios, uma vertente do projeto de inovação chamado PequiLab.
O programa do Ministério Público se dedica ao cadastro de desaparecimentos em um banco de dados nacional, que integra e analisa informações de várias fontes, facilitando a busca e localização de pessoas desaparecidas. A mentoria entre laboratórios de inovação é um serviço oferecido pelo PequiLab, destinado a atender demandas específicas relacionadas à implantação de laboratórios em Goiás.
De acordo com a diretora executiva da Escola de Governo, Roberta Costa, as sessões de mentoria visam fortalecer o PLID e estabelecer uma parceria eficaz entre as instituições envolvidas. Ela ressalta que essas sessões envolvem discussões temáticas em encontros periódicos ao longo de dois meses, com o objetivo de compartilhar experiências e chegar a soluções eficazes para cada projeto.
O programa de mentoria com o Ministério Público começou em agosto e já incluiu cinco encontros de compartilhamento de conhecimento, experiências e melhores práticas relacionadas à implantação de laboratórios e à incorporação de abordagens de design na gestão pública. Entre os tópicos discutidos estão a compreensão das demandas, a estruturação de oficinas e a transferência de metodologias para os colaboradores do Ministério Público.
Durante o mais recente encontro, foi realizada uma oficina de ideação para explorar maneiras de divulgar as informações sobre o PLID Goiás para o público em geral, além de buscar soluções práticas para fortalecer a integração entre o Ministério Público, a Polícia Técnico-Científica e a Polícia Civil. O promotor de Justiça Marcelo Machado de Carvalho Miranda, coordenador da área de Direitos Humanos do Centro de Apoio Operacional do MPGO e responsável pelo PLID, destacou a importância de aplicar métodos colaborativos para considerar diferentes perspectivas e ampliar a compreensão da situação. Ele enfatizou que a oficina gerou ideias valiosas e identificou obstáculos a serem superados, bem como possíveis soluções.
O programa do Ministério Público se dedica ao cadastro de desaparecimentos em um banco de dados nacional, que integra e analisa informações de várias fontes, facilitando a busca e localização de pessoas desaparecidas. A mentoria entre laboratórios de inovação é um serviço oferecido pelo PequiLab, destinado a atender demandas específicas relacionadas à implantação de laboratórios em Goiás.
De acordo com a diretora executiva da Escola de Governo, Roberta Costa, as sessões de mentoria visam fortalecer o PLID e estabelecer uma parceria eficaz entre as instituições envolvidas. Ela ressalta que essas sessões envolvem discussões temáticas em encontros periódicos ao longo de dois meses, com o objetivo de compartilhar experiências e chegar a soluções eficazes para cada projeto.
O programa de mentoria com o Ministério Público começou em agosto e já incluiu cinco encontros de compartilhamento de conhecimento, experiências e melhores práticas relacionadas à implantação de laboratórios e à incorporação de abordagens de design na gestão pública. Entre os tópicos discutidos estão a compreensão das demandas, a estruturação de oficinas e a transferência de metodologias para os colaboradores do Ministério Público.
Durante o mais recente encontro, foi realizada uma oficina de ideação para explorar maneiras de divulgar as informações sobre o PLID Goiás para o público em geral, além de buscar soluções práticas para fortalecer a integração entre o Ministério Público, a Polícia Técnico-Científica e a Polícia Civil. O promotor de Justiça Marcelo Machado de Carvalho Miranda, coordenador da área de Direitos Humanos do Centro de Apoio Operacional do MPGO e responsável pelo PLID, destacou a importância de aplicar métodos colaborativos para considerar diferentes perspectivas e ampliar a compreensão da situação. Ele enfatizou que a oficina gerou ideias valiosas e identificou obstáculos a serem superados, bem como possíveis soluções.
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