Com o segundo reajuste de 2023, o fomento do DF se equipara ao do governo federal
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) anunciou o novo reajuste das bolsas de iniciação científica e tecnológica oferecidas, em encontro realizado segunda-feira (17). O evento, no auditório do Decanato de Pós-Graduação, antigo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT), contou com a presença de reitores de instituições de ensino, decanos e pesquisadores das universidades.
O aumento representa o segundo reajuste concedido pela fundação neste ano e é o primeiro que, antes do anúncio do governo federal, aumentou os valores das bolsas de iniciação em 65% em relação a 2022. Após o segundo reajuste, as bolsas de iniciação, que tinham o valor de R$ 400 no ano passado, passam a R$ 700, equiparando aos novos valores federais.
"Entendemos o quanto o valor das bolsas é importante para gerar maior qualidade de vida àqueles que realizam projetos dedicados a promover o desenvolvimento da nossa capital, reduzindo, também, o congelamento de pesquisas e mobilidade de bolsistas."Marco Costa Jr., diretor-presidente da FAPDF
"Agradeço à FAPDF pela identificação da importância de realizar mais um reajuste das bolsas, equiparando aos valores de agências de fomento federais. No caso da iniciação científica e tecnológica, sabemos que é a porta de entrada da formação de cientistas. Se esse primeiro passo não está garantido, a gente não tem um atrativo mínimo para que os estudantes se sintam convidados, e não teremos depois massa crítica suficiente de pesquisadores sêniores", disse o vice-reitor da Universidade de Brasília (UnB), Enrique Huelva.
O diretor-presidente da FAPDF, Marco Costa Jr., reforçou a importância do fomento à pesquisa e a valorização dos estudantes brasilienses: "Entendemos o quanto o valor das bolsas é importante para gerar maior qualidade de vida àqueles que realizam projetos dedicados a promover o desenvolvimento da nossa capital, reduzindo, também, o congelamento de pesquisas e mobilidade de bolsistas".
A FAPDF está desenvolvendo um documento a ser enviado, ainda esta semana, a todos os coordenadores dos projetos institucionais que estão em vigência, com todas as informações e procedimentos que deverão ser seguidos para a suplementação do valor das bolsas de iniciação científica e tecnológica.
Na oportunidade, ainda foram entregues exemplares do periódico Diálogo Científico FAPDF aos 50 pesquisadores contemplados nesta primeira edição. A publicação foi lançada em novembro de 2022, no Parque Tecnológico de Brasília, em cerimônia com representantes do Governo do Distrito Federal e Ministério da Ciência e Tecnologia.
No Brasil, o acesso a publicações científicas ainda se dá de forma restrita, uma vez que existem custos altos tanto para o pesquisador publicar quanto para o consumo do conteúdo. Dessa forma, o periódico gratuito surge como mais uma oportunidade de reconhecer e ampliar a visibilidade de pesquisas desenvolvidas no DF.
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) anunciou o novo reajuste das bolsas de iniciação científica e tecnológica oferecidas, em encontro realizado segunda-feira (17). O evento, no auditório do Decanato de Pós-Graduação, antigo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT), contou com a presença de reitores de instituições de ensino, decanos e pesquisadores das universidades.
O aumento representa o segundo reajuste concedido pela fundação neste ano e é o primeiro que, antes do anúncio do governo federal, aumentou os valores das bolsas de iniciação em 65% em relação a 2022. Após o segundo reajuste, as bolsas de iniciação, que tinham o valor de R$ 400 no ano passado, passam a R$ 700, equiparando aos novos valores federais.
"Entendemos o quanto o valor das bolsas é importante para gerar maior qualidade de vida àqueles que realizam projetos dedicados a promover o desenvolvimento da nossa capital, reduzindo, também, o congelamento de pesquisas e mobilidade de bolsistas."Marco Costa Jr., diretor-presidente da FAPDF
"Agradeço à FAPDF pela identificação da importância de realizar mais um reajuste das bolsas, equiparando aos valores de agências de fomento federais. No caso da iniciação científica e tecnológica, sabemos que é a porta de entrada da formação de cientistas. Se esse primeiro passo não está garantido, a gente não tem um atrativo mínimo para que os estudantes se sintam convidados, e não teremos depois massa crítica suficiente de pesquisadores sêniores", disse o vice-reitor da Universidade de Brasília (UnB), Enrique Huelva.
O diretor-presidente da FAPDF, Marco Costa Jr., reforçou a importância do fomento à pesquisa e a valorização dos estudantes brasilienses: "Entendemos o quanto o valor das bolsas é importante para gerar maior qualidade de vida àqueles que realizam projetos dedicados a promover o desenvolvimento da nossa capital, reduzindo, também, o congelamento de pesquisas e mobilidade de bolsistas".
A FAPDF está desenvolvendo um documento a ser enviado, ainda esta semana, a todos os coordenadores dos projetos institucionais que estão em vigência, com todas as informações e procedimentos que deverão ser seguidos para a suplementação do valor das bolsas de iniciação científica e tecnológica.
Na oportunidade, ainda foram entregues exemplares do periódico Diálogo Científico FAPDF aos 50 pesquisadores contemplados nesta primeira edição. A publicação foi lançada em novembro de 2022, no Parque Tecnológico de Brasília, em cerimônia com representantes do Governo do Distrito Federal e Ministério da Ciência e Tecnologia.
No Brasil, o acesso a publicações científicas ainda se dá de forma restrita, uma vez que existem custos altos tanto para o pesquisador publicar quanto para o consumo do conteúdo. Dessa forma, o periódico gratuito surge como mais uma oportunidade de reconhecer e ampliar a visibilidade de pesquisas desenvolvidas no DF.
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