Vários deputados distritais usaram a tribuna da Câmara Legislativa na tarde desta quarta-feira (26) para comentar a decisão tomada hoje em assembleia do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) pela greve geral da categoria a partir do dia 4 de maio. Os parlamentares buscam uma solução negociada para evitar a paralisação de aulas nas escolas públicas do DF
Foto: Carlos Gandra.
O deputado Gabriel Magno (PT) reclamou da desatenção do governo com a categoria. "Das 29 categorias de nível superior do GDF, a carreira do magistério ocupa a penúltima posição em termos de salário. É com este descaso que o governo trata uma categoria tão importante, que educa e forma os cidadãos desta cidade. A campanha salarial começou no ano passado. O sindicato tem buscado diálogo com o governo desde então, mas hoje chegou-se ao limite, pois não há nenhuma proposta. Por que a Capital Federal não cumpre o piso nacional do magistério?", questionou. O distrital, que já foi diretor do Sinpro-DF, disse ainda que "a solução agora está nas mãos do governador".
Para o deputado Fábio Félix (PSOL), os professores vêm sendo maltratados pelo governo. "Os professores não aguentam mais a situação de penúria que estão vivendo. É uma das piores carreiras do ponto de vista salarial. Ninguém quer greve, mas é uma medida urgente e necessária porque o governo não abre diálogo. São quase cinco anos de abandono. Esta Casa tem que pressionar o governo para que a categoria seja recebida para um diálogo, nem que tenhamos que paralisar votações", afirmou.
Wellington Luiz (MDB), presidente da Câmara Legislativa, disse que o Poder Legislativo vai se envolver nas negociações para resolver a questão. "Temos que trabalhar para evitar que essa greve aconteça. Vamos buscar uma solução", prometeu. A deputada Paula Belmonte (Cidadania) pediu ao governo que escute os professores. "As escolas em greve representam um prejuízo para a sociedade. Faço um apelo para que o governo olhe as demandas dos professores e que estruture as escolas com psicólogos e assistentes sociais", defendeu.
Pastor Daniel de Castro (PP) também se colocou à disposição para ajudar nas negociações e evitar a paralisação. "Vamos trabalhar para que não haja greve. O governo precisa atender a categoria dos professores", disse.
Foto: Carlos Gandra.
O deputado Gabriel Magno (PT) reclamou da desatenção do governo com a categoria. "Das 29 categorias de nível superior do GDF, a carreira do magistério ocupa a penúltima posição em termos de salário. É com este descaso que o governo trata uma categoria tão importante, que educa e forma os cidadãos desta cidade. A campanha salarial começou no ano passado. O sindicato tem buscado diálogo com o governo desde então, mas hoje chegou-se ao limite, pois não há nenhuma proposta. Por que a Capital Federal não cumpre o piso nacional do magistério?", questionou. O distrital, que já foi diretor do Sinpro-DF, disse ainda que "a solução agora está nas mãos do governador".
Para o deputado Fábio Félix (PSOL), os professores vêm sendo maltratados pelo governo. "Os professores não aguentam mais a situação de penúria que estão vivendo. É uma das piores carreiras do ponto de vista salarial. Ninguém quer greve, mas é uma medida urgente e necessária porque o governo não abre diálogo. São quase cinco anos de abandono. Esta Casa tem que pressionar o governo para que a categoria seja recebida para um diálogo, nem que tenhamos que paralisar votações", afirmou.
Wellington Luiz (MDB), presidente da Câmara Legislativa, disse que o Poder Legislativo vai se envolver nas negociações para resolver a questão. "Temos que trabalhar para evitar que essa greve aconteça. Vamos buscar uma solução", prometeu. A deputada Paula Belmonte (Cidadania) pediu ao governo que escute os professores. "As escolas em greve representam um prejuízo para a sociedade. Faço um apelo para que o governo olhe as demandas dos professores e que estruture as escolas com psicólogos e assistentes sociais", defendeu.
Pastor Daniel de Castro (PP) também se colocou à disposição para ajudar nas negociações e evitar a paralisação. "Vamos trabalhar para que não haja greve. O governo precisa atender a categoria dos professores", disse.
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