Os lojistas do Distrito Federal estão confiantes com o desempenho do comércio no Dia das Mães deste ano. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Fecomercio/DF, a maioria dos entrevistados (75%) espera vendas maiores em comparação com 2022, quando o percentual chegou a 57%. Esse é o melhor índice de otimismo dos comerciantes registrado na série histórica dos últimos cinco levantamentos. A expectativa de crescimento geral nas vendas é de 22,5%.
Gráfico da expectativa dos comerciantes em relação às vendas de 2022
Os consumidores também parecem animados com a data: 73,8% têm intenção de presentear. A previsão de aumento no valor gasto com a compra dos presentes é de 29%. Isso significa que, neste ano, a quantia que estão dispostos a pagar, em média, passou de R$ 174, em 2022, para R$ 226.
Dos 26,2% que não pretendem presentear, 38,41% afirmaram não ter a quem dar presentes; 28,99% não poderão comprar em função das dificuldades financeiras; 18,84% estão desempregados; 8,7% não gostam de presentear em datas comemorativas e 5,06% disseram estar distantes do local onde moram suas mães.
"Neste ano, os lojistas estão mais otimistas do que em 2022 e os consumidores dispostos a gastar mais na compra de um presente. São informações de expectativa muito boas porque mostram que a economia está aquecida", avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire.
Preferências
De acordo com os consumidores, os presentes mais comprados serão roupas (24,3%); calçados (23%) e cosméticos e perfumes (22,7%) que, somados, totalizam 70% das preferências. Em seguida vêm chocolates e trufas (7,5%); joias (6,5%); flores (6,2%); eletroeletrônicos (5,6); livros (2,5%) e café da manhã (1,7%).
As lojas de rua/bairros (35,7%) e as lojas de shoppings (22,7%) serão os locais mais visitados para as compras do Dia das Mães. Juntos, esses locais somam mais de 58% das escolhas. Feiras (17,4%); lojas de departamento (13,8%) e internet (10,4%) aparecem na sequência.
A maior parte dos consumidores prefere fazer as compras no período da tarde (61,6%), seguido pela manhã e noite, ambos com 19,2%. Em relação aos dias, sábado (38,2%), sexta (21,2%) e quinta (11,7%) serão movimentados durante o feriado.
Os pagamentos no cartão de crédito serão os mais efetuados, com 42,2%. Em seguida vêm as compras por débito (21,6%) e dinheiro (19,8%), somando 47,8%. Isso significa que quase metade dos consumidores prefere quitar as dívidas de forma imediata. Além disso, 16,5% devem usar o Pix/Transferência como forma de pagamento.
Lojistas
Em relação aos preços, 88,8% dos lojistas pretendem manter os valores dos seus produtos; 10,6% irão aumentar sob pretexto da alta do dólar, dos impostos e do repasse de fornecedores; 0,6% justificam a diminuição de preços, como promoções para alavancar as vendas.
A maioria dos comerciantes (73,3%) planeja utilizar alguma estratégia para aumentar as vendas, destacando a vitrine temática (20,11%) e a diversidade de produtos (18.66%) como principais apostas.
Metodologia
Os dados da pesquisa foram coletados entre os dias 14 e 31 de março de 2023. A abordagem dos consumidores se deu de forma aleatória, em diferentes pontos de circulação do DF, com amostra de 531 respondentes.
Já a abordagem dos lojistas compreendeu uma amostra de 501 empresas de diferentes segmentos, concentradas em várias regiões do DF.
Gráfico da expectativa dos comerciantes em relação às vendas de 2022
Os consumidores também parecem animados com a data: 73,8% têm intenção de presentear. A previsão de aumento no valor gasto com a compra dos presentes é de 29%. Isso significa que, neste ano, a quantia que estão dispostos a pagar, em média, passou de R$ 174, em 2022, para R$ 226.
Dos 26,2% que não pretendem presentear, 38,41% afirmaram não ter a quem dar presentes; 28,99% não poderão comprar em função das dificuldades financeiras; 18,84% estão desempregados; 8,7% não gostam de presentear em datas comemorativas e 5,06% disseram estar distantes do local onde moram suas mães.
"Neste ano, os lojistas estão mais otimistas do que em 2022 e os consumidores dispostos a gastar mais na compra de um presente. São informações de expectativa muito boas porque mostram que a economia está aquecida", avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire.
Preferências
De acordo com os consumidores, os presentes mais comprados serão roupas (24,3%); calçados (23%) e cosméticos e perfumes (22,7%) que, somados, totalizam 70% das preferências. Em seguida vêm chocolates e trufas (7,5%); joias (6,5%); flores (6,2%); eletroeletrônicos (5,6); livros (2,5%) e café da manhã (1,7%).
As lojas de rua/bairros (35,7%) e as lojas de shoppings (22,7%) serão os locais mais visitados para as compras do Dia das Mães. Juntos, esses locais somam mais de 58% das escolhas. Feiras (17,4%); lojas de departamento (13,8%) e internet (10,4%) aparecem na sequência.
A maior parte dos consumidores prefere fazer as compras no período da tarde (61,6%), seguido pela manhã e noite, ambos com 19,2%. Em relação aos dias, sábado (38,2%), sexta (21,2%) e quinta (11,7%) serão movimentados durante o feriado.
Os pagamentos no cartão de crédito serão os mais efetuados, com 42,2%. Em seguida vêm as compras por débito (21,6%) e dinheiro (19,8%), somando 47,8%. Isso significa que quase metade dos consumidores prefere quitar as dívidas de forma imediata. Além disso, 16,5% devem usar o Pix/Transferência como forma de pagamento.
Lojistas
Em relação aos preços, 88,8% dos lojistas pretendem manter os valores dos seus produtos; 10,6% irão aumentar sob pretexto da alta do dólar, dos impostos e do repasse de fornecedores; 0,6% justificam a diminuição de preços, como promoções para alavancar as vendas.
A maioria dos comerciantes (73,3%) planeja utilizar alguma estratégia para aumentar as vendas, destacando a vitrine temática (20,11%) e a diversidade de produtos (18.66%) como principais apostas.
Metodologia
Os dados da pesquisa foram coletados entre os dias 14 e 31 de março de 2023. A abordagem dos consumidores se deu de forma aleatória, em diferentes pontos de circulação do DF, com amostra de 531 respondentes.
Já a abordagem dos lojistas compreendeu uma amostra de 501 empresas de diferentes segmentos, concentradas em várias regiões do DF.
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