Informação, confirmada por estudo soroepidemiológico, foi divulgada nesta terça (18) pela Agrodefesa em eventos sobre sanidade animal realizados em São Luís de Montes Belos
Informação foi divulgada nesta terça-feira (18) pela Agrodefesa, em São Luís de Montes Belos, durante a realização simultânea do I Simpósio de Buiatria do Oeste Goiano e do IV Fórum: Goiás Livre de Febre Aftosa sem Vacinação
De um total de 2.046 amostras de sangue coletadas em todas regiões de Goiás para o inquérito soroepidemiológico para detecção e transmissão do vírus da febre aftosa, não houve nenhum caso positivo. Isso significa que o estudo demonstrou que não há transmissão do vírus da febre aftosa no Estado. A informação foi divulgada hoje pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) durante a realização do I Simpósio de Buiatria do Oeste Goiano e do IV Fórum: Goiás Livre de Febre Aftosa sem Vacinação.
O inquérito de febre aftosa para detecção de transmissão viral da aftosa, coordenado pela Agrodefesa é um dos componentes do sistema de vigilância sanitária que visam comprovar a certificação da ausência de transmissão viral na zona livre de aftosa com vacinação, já reconhecida pela Organização Mundial de Saúde Animal. O trabalho é mais um passo para o reconhecimento de Goiás como zona livre de aftosa sem vacinação. Para a realização do estudo, a Agrodefesa contou com o apoio do Fundo para o Desenvolvimento da Pecuária em Goiás (Fundepec) na aquisição de agulhas, brincos de identificação, seringas e tubos de coleta, bem como o custeio do envio de todo o material coletado ao laboratório.
Todo os procedimentos para coleta das amostras foram conduzidos por médicos veterinários da Agrodefesa, em todas as regiões do Estado. O material foi recolhido, acondicionado e preparado pelo Laboratório de Análise e Diagnóstico Veterinária (LabVet) da Agência e encaminhado ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura em Belém (LFDA/PA), que procedeu as análises e testes necessários. Foram sorteadas para o inquérito um total de 101 propriedades que agora já podem movimentar seus rebanhos para quaisquer finalidades.
Eventos em São Luís
O I Simpósio de Buiatria do Oeste Goiano e IV Fórum: Goiás Livre de Febre Aftosa sem Vacinação foram realizados no auditório da Universidade Estadual de Goiás – Campus Oeste de Goiás, organizados conjuntamente pela própria UEG – Campus Oeste Goiano, pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Associação de Buiatria do Estado de Goiás e Distrito Federal e pela Equipe Gestora Estadual do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Aftosa (PE-PNEFA).
Na abertura dos trabalhos, o diretor de Gestão Integrada da Agrodefesa, Augusto Amaral Rocha, que representou o presidente José Essado, destacou a importância dos eventos, em especial das medidas sanitárias que já foram adotadas, que estão em andamento e que ainda serão implementadas para a retirada definitiva da vacinação contra aftosa em Goiás. Ele ressaltou que a conscientização e participação dos pecuaristas é de fundamental importância, mas para isso é preciso melhorar a comunicação dos pecuaristas com o Serviço Veterinário Oficial, especialmente nos comunicados de suspeitas da doença, possíveis focos e atendimento rápido das demandas apresentadas.
Também participaram da cerimônia de abertura o dirigente do Sindileite e representante do Fundepec, Alfredo Correira; a professora Aracele Pinheiro, diretora do Campus Oeste da UEG; a professora do curso de Medicina Veterinária da UEG, Sandra Moraes; a coordenadora do curso, Karine Coelho; a professora da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás, Maria Clorinda Fioravante; o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Rafael Vieira, que é também gerente do LabVet da Agrodefesa e o coordenador do Programa Estadual de Enfermidades Vesiculares (PEEV) na Agrodefesa e do PNEFA em Goiás, Wladimir Lênin Pedroso Moraes. Eles fizeram pronunciamentos em que enalteceram a importância da discussão sobre os avanços da sanidade do rebanho goiano.
O presidente do CRMV, Rafael Vieira, fez palestra sobre o 'Plano Estratégico do PNEFA e Meios de Diagnóstico para Enfermidades Vesiculares'. Na sequência foi realizada Mesa Redonda coordenada pela Equipe
Gestora Estadual do PNEFA, com participação dos profissionais Rafael Vieira (CRMV); Wladimir Moraes (Agrodefesa); Antônio Pinto (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás); Alfredo Correia (Fundepec); Cecília Dezan (Superintendência Federal da Agricultura em Goiás (SFA/Mapa) e Juliana Dias (Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
Outra palestra com o tema 'Importância das Raças Locais de Ruminantes para a Pecuária' foi proferida pela professora Maria Clorinda Fioravanti. Na sequência houve palestra sobre 'Enfermidades Podais em Bovinos', proferida pelo professor da UFG, Paulo José Bastos Queiroz. A última palestra foi sobre o tema 'Benefícios na Utilização de Dietas Aniônicas para Vacas Leiteiras', ministrada pelo médico veterinário Pedro Ramsey Luppi, da empresa Campo Nutrição Animal. O evento reuniu médicos veterinários, professores, estudantes de áreas afins, pesquisadores, estudiosos, totalizando cerca de 150 pessoas.
Informação foi divulgada nesta terça-feira (18) pela Agrodefesa, em São Luís de Montes Belos, durante a realização simultânea do I Simpósio de Buiatria do Oeste Goiano e do IV Fórum: Goiás Livre de Febre Aftosa sem Vacinação
De um total de 2.046 amostras de sangue coletadas em todas regiões de Goiás para o inquérito soroepidemiológico para detecção e transmissão do vírus da febre aftosa, não houve nenhum caso positivo. Isso significa que o estudo demonstrou que não há transmissão do vírus da febre aftosa no Estado. A informação foi divulgada hoje pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) durante a realização do I Simpósio de Buiatria do Oeste Goiano e do IV Fórum: Goiás Livre de Febre Aftosa sem Vacinação.
O inquérito de febre aftosa para detecção de transmissão viral da aftosa, coordenado pela Agrodefesa é um dos componentes do sistema de vigilância sanitária que visam comprovar a certificação da ausência de transmissão viral na zona livre de aftosa com vacinação, já reconhecida pela Organização Mundial de Saúde Animal. O trabalho é mais um passo para o reconhecimento de Goiás como zona livre de aftosa sem vacinação. Para a realização do estudo, a Agrodefesa contou com o apoio do Fundo para o Desenvolvimento da Pecuária em Goiás (Fundepec) na aquisição de agulhas, brincos de identificação, seringas e tubos de coleta, bem como o custeio do envio de todo o material coletado ao laboratório.
Todo os procedimentos para coleta das amostras foram conduzidos por médicos veterinários da Agrodefesa, em todas as regiões do Estado. O material foi recolhido, acondicionado e preparado pelo Laboratório de Análise e Diagnóstico Veterinária (LabVet) da Agência e encaminhado ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura em Belém (LFDA/PA), que procedeu as análises e testes necessários. Foram sorteadas para o inquérito um total de 101 propriedades que agora já podem movimentar seus rebanhos para quaisquer finalidades.
Eventos em São Luís
O I Simpósio de Buiatria do Oeste Goiano e IV Fórum: Goiás Livre de Febre Aftosa sem Vacinação foram realizados no auditório da Universidade Estadual de Goiás – Campus Oeste de Goiás, organizados conjuntamente pela própria UEG – Campus Oeste Goiano, pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Associação de Buiatria do Estado de Goiás e Distrito Federal e pela Equipe Gestora Estadual do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Aftosa (PE-PNEFA).
Na abertura dos trabalhos, o diretor de Gestão Integrada da Agrodefesa, Augusto Amaral Rocha, que representou o presidente José Essado, destacou a importância dos eventos, em especial das medidas sanitárias que já foram adotadas, que estão em andamento e que ainda serão implementadas para a retirada definitiva da vacinação contra aftosa em Goiás. Ele ressaltou que a conscientização e participação dos pecuaristas é de fundamental importância, mas para isso é preciso melhorar a comunicação dos pecuaristas com o Serviço Veterinário Oficial, especialmente nos comunicados de suspeitas da doença, possíveis focos e atendimento rápido das demandas apresentadas.
Também participaram da cerimônia de abertura o dirigente do Sindileite e representante do Fundepec, Alfredo Correira; a professora Aracele Pinheiro, diretora do Campus Oeste da UEG; a professora do curso de Medicina Veterinária da UEG, Sandra Moraes; a coordenadora do curso, Karine Coelho; a professora da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás, Maria Clorinda Fioravante; o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Rafael Vieira, que é também gerente do LabVet da Agrodefesa e o coordenador do Programa Estadual de Enfermidades Vesiculares (PEEV) na Agrodefesa e do PNEFA em Goiás, Wladimir Lênin Pedroso Moraes. Eles fizeram pronunciamentos em que enalteceram a importância da discussão sobre os avanços da sanidade do rebanho goiano.
O presidente do CRMV, Rafael Vieira, fez palestra sobre o 'Plano Estratégico do PNEFA e Meios de Diagnóstico para Enfermidades Vesiculares'. Na sequência foi realizada Mesa Redonda coordenada pela Equipe
Gestora Estadual do PNEFA, com participação dos profissionais Rafael Vieira (CRMV); Wladimir Moraes (Agrodefesa); Antônio Pinto (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás); Alfredo Correia (Fundepec); Cecília Dezan (Superintendência Federal da Agricultura em Goiás (SFA/Mapa) e Juliana Dias (Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
Outra palestra com o tema 'Importância das Raças Locais de Ruminantes para a Pecuária' foi proferida pela professora Maria Clorinda Fioravanti. Na sequência houve palestra sobre 'Enfermidades Podais em Bovinos', proferida pelo professor da UFG, Paulo José Bastos Queiroz. A última palestra foi sobre o tema 'Benefícios na Utilização de Dietas Aniônicas para Vacas Leiteiras', ministrada pelo médico veterinário Pedro Ramsey Luppi, da empresa Campo Nutrição Animal. O evento reuniu médicos veterinários, professores, estudantes de áreas afins, pesquisadores, estudiosos, totalizando cerca de 150 pessoas.