Poucas coisas na vida são mais gostosas do que sentar à mesa com a família e os amigos e dividir uma saborosa pizza. As redondas, de origem egípcia ou grega, mas difundidas no mundo pelos italianos, são tradição nas mesas dos brasileiros. Mas nem essa alegria a gente pode ter mais por culpa da inflação
Poucas coisas na vida são mais gostosas do que sentar à mesa com a família e os amigos e dividir uma saborosa pizza. As redondas, de origem egípcia ou grega, mas difundidas no mundo pelos italianos, são tradição nas mesas dos brasileiros. Mas nem essa alegria a gente pode ter mais por culpa da inflação descontrolada de Bolsocaro.
No país onde 33 milhões de pessoas passam fome e 125 milhões vivem em insegurança alimentar, quem ainda tem como comer precisa abrir mão de alguns pequenos prazeres. A inflação dos alimentos segue nas alturas – o acumulado em 12 meses da cesta básica é de 11,92%.
Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), a cebola foi o item que mais sofreu com a inflação descontrolada. Nos últimos 12 meses, a inflação do ingrediente bateu 72,80%. Logo atrás, veio a farinha de trigo, com alta de 25,28%, seguida dos derivados do leite (21,75%), azeitona (20,05%), azeite de oliva (18,59%), extrato de tomate (18,46%) e molho de tomate (10,89%). O quilo da muçarela, item utilizado em quase todos os sabores de pizza, subiu de R$ 37 para R$ 53 este mês.
Hoje, o Brasil tem a 35°pizza mais cara do mundo, segundo estudo realizado pelo HelloSafe Brasil. De acordo com a pesquisa, uma pizza média do sabor marguerita no país custa, em média, R$ 45,00.
O comerciante tenta segurar o preço do produto para não perder clientes, mas com a escalada da alta dos ingredientes, se vê obrigado a repassar o custo ao consumidor.
Sob a política economia de Paulo Guedes e Bolsonaro, é fato que os brasileiros estão mais tristes. O país despencou da 16ª posição no ranking mundial de felicidade, em 2015, para a 38ª, em 2022.
Não é para menos. Além de sofrer as duras consequências da ausência de qualquer política pública e das diversas violências competidas pelo governo, tiveram que abrir mão de hábitos como tomar o bom e velho cafezinho na padaria, refeições fora de casa e, agora, até da tradicional pizza de domingo.
Poucas coisas na vida são mais gostosas do que sentar à mesa com a família e os amigos e dividir uma saborosa pizza. As redondas, de origem egípcia ou grega, mas difundidas no mundo pelos italianos, são tradição nas mesas dos brasileiros. Mas nem essa alegria a gente pode ter mais por culpa da inflação descontrolada de Bolsocaro.
No país onde 33 milhões de pessoas passam fome e 125 milhões vivem em insegurança alimentar, quem ainda tem como comer precisa abrir mão de alguns pequenos prazeres. A inflação dos alimentos segue nas alturas – o acumulado em 12 meses da cesta básica é de 11,92%.
Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), a cebola foi o item que mais sofreu com a inflação descontrolada. Nos últimos 12 meses, a inflação do ingrediente bateu 72,80%. Logo atrás, veio a farinha de trigo, com alta de 25,28%, seguida dos derivados do leite (21,75%), azeitona (20,05%), azeite de oliva (18,59%), extrato de tomate (18,46%) e molho de tomate (10,89%). O quilo da muçarela, item utilizado em quase todos os sabores de pizza, subiu de R$ 37 para R$ 53 este mês.
Hoje, o Brasil tem a 35°pizza mais cara do mundo, segundo estudo realizado pelo HelloSafe Brasil. De acordo com a pesquisa, uma pizza média do sabor marguerita no país custa, em média, R$ 45,00.
O comerciante tenta segurar o preço do produto para não perder clientes, mas com a escalada da alta dos ingredientes, se vê obrigado a repassar o custo ao consumidor.
Sob a política economia de Paulo Guedes e Bolsonaro, é fato que os brasileiros estão mais tristes. O país despencou da 16ª posição no ranking mundial de felicidade, em 2015, para a 38ª, em 2022.
Não é para menos. Além de sofrer as duras consequências da ausência de qualquer política pública e das diversas violências competidas pelo governo, tiveram que abrir mão de hábitos como tomar o bom e velho cafezinho na padaria, refeições fora de casa e, agora, até da tradicional pizza de domingo.