Dicas e razões para viver e investir em imóveis compactos
Studios já correspondem a 2/3 de todos os imóveis comercializados na capital paulista. Perfil de moradia está associado a diferentes meios de mobilidade, foco de investidores por rentabilidade e economia no aluguel
Decorado do Bourbon SmartStyle, da EBM Desenvolvimento Imobiliário, em São Paulo. (Foto: Divulgação) |
Os hábitos e desejos das pessoas sobre moradia estão intrinsecamente ligados a diversos outros fatores, assim como o contexto do tempo em que se vive. Em São Paulo, desde a última mudança no Plano Diretor, a construção civil vem se aproximando do transporte público e dos chamados meios alternativos de mobilidade. Com o aumento de lançamentos imobiliários próximos a esses pontos, fortaleceu-se uma tendência: a procura por studios e apartamentos menores com até dois dormitórios. O boom desse perfil de moradia tem atraído jovens solteiros, investidores de olho na rentabilidade do aluguel e até núcleos familiares sem filhos interessados em economia de gastos.
De acordo com levantamento da Brain Inteligência Estratégica, entre janeiro e julho, foram 12,8 mil novas unidades lançadas em São Paulo, caminhando para superar o recorde de 2020, quando foram lançados 19,8 mil apartamentos do tipo. Desse modo, os studios podem representar cerca de um terço do total de lançamentos em 2021.
“A pandemia acelerou novos desejos e prioridades. Do mesmo modo que alguns passaram a desejar um imóvel maior, há aqueles que buscam algo menor e mais prático”, afirma Marcos Túlio Campos, diretor de incorporação da EBM Desenvolvimento Imobiliário, que acaba de lançar seu novo empreendimento na capital paulista, com unidades nos perfis flat, studio e dois dormitórios, com 26 e 40 metros quadrados.
E por mais que as moradias maiores e mais espaçosas mantenham o seu público, para aqueles que pretendem realizar o sonho de viver ou investir em imóveis compactos, algumas dicas e pontos importantes podem fazer a diferença na hora de tomar essa decisão:
1 – Custo-benefício
Imóveis compactos costumam custar menos, o que reflete também no valor reduzido de impostos e de gastos com as contas da casa e condomínio, e automaticamente compromete um investimento menor na compra, assim como uma parcela menor do orçamento mensal em parcelas de financiamento. Com as taxas de juros ainda em um dos patamares mais atrativos de todos os tempos, o momento se torna ainda mais propício.
2 – Localização e mobilidade
O aumento de empreendimentos com unidades nos perfis de flats, studios e até dois dormitórios se democratizou ao longo dos últimos anos, aproximando-se dos pontos de transporte público e investindo nas possibilidades de mobilidade alternativa. Da mesma forma que tem buscado locais estratégicos, com ofertas de serviços e lazer.
3 – Organização
Viver em um espaço menor implica em mais praticidade na hora da organização e limpeza do lar. Com menos espaço para bagunça, por exemplo, as tarefas domésticas se tornam mais práticas e os cuidados diários dispendem de menos tempo e energia. Esse ponto se torna ainda mais valioso para aqueles com rotinas intensas de trabalho fora de casa.
4 – Lazer
Não há motivos para se preocupar com lazer ao decidir viver em um imóvel compacto. Os residenciais, como o Bourbon, por exemplo, lançamento da EBM na região de Perdizes, investem em ampla oferta de estruturas de lazer coletivas nas áreas comuns, como lazer completo, pet place, espaço solarium, churrasqueira, mall com comércio diversificado no térreo, assim como espaço fitness, lavanderia e bicicletário.
5 – Investimento e rentabilidade
Para os interessados em investir, com a valorização do metro quadrado e a retomada de atividades, como shows e eventos graduais com o avanço da vacinação contra Covid-19, os imóveis compactos se mostram excelentes oportunidades de negócios para aluguel e locações por temporadas, com retorno desde a curto até longo prazo.