Projeto de lei visa perpetuar as ações de sucesso do projeto NaMoral
Foto: Rogério Alves.
Nesta quinta-feira (11), o deputado Delmasso (Republicanos-DF) participou da cerimônia de entrega do Prêmio CNMP 2020, na categoria redução da corrupção, ao Projeto "NaMoral", do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Na ocasião, Delmasso, que também é vice-presidente da Câmara Legislativa (CLDF), anunciou um projeto de lei para garantir e ampliar o projeto "NaMoral", o PL nº 1687.
Ao ter conhecimento anterior do Projeto "Na Moral", Delmasso considerou importante torná-lo uma política pública de Estado. "Eu tive a honra de apresentar um projeto de lei, que começou a tramitação recentemente, que cria a Política Distrital de Educação para Integridade e Cidadania, transformando todas essas ações, que deram resultado, em política pública de estado. Eu só acredito em projetos que dão certo, quando eles se perpetuam por meio de políticas públicas e investimento", disse o vice-presidente da CLDF.
O projeto "NaMoral" trabalha os fatores da justiça, integridade, cidadania, respeito e empatia nas escolas do DF. O projeto, que tem o slogan – esperto mesmo é ser honesto, se dá por meio de rodas de conversa e missões, para que na forma de um jogo, os alunos reflitam sobre as suas decisões. Cerca de 8 mil crianças e jovens foram impactados pelo "NaMoral". Mais de 250 estudantes participaram diretamente, integrando as equipes dos nove colégios. Também participaram 84 professores e mais de 60 voluntários. O projeto impactou ainda, mais de 700 pais de alunos. As escolas ganhadoras foram premiadas com recursos, provenientes de multas por atos de corrupção e vão usar o valor para melhorias na infraestrutura.
A coordenadora do projeto "NaMoral" e promotora de Justiça Luciana Ásper, disse que os envolvidos no projeto estão comprometidos em dar as mãos na política pública da educação, para que possamos oferecer à nossa geração, essa oportunidade de serem os transformadores de verdade. "Nós queremos que esta nova geração realmente acredite que a corrupção é o maior inimigo dela, e ela não pode aceitar um sistema corrupto, ou ser tolerante à corrupção e muito menos, à impunidade, que fomenta a corrupção. É eles entenderem que eles não são vítimas, mas protagonistas e capazes de fazer a mudança".
"Que possamos ser inconformados com a riqueza do Brasil e com a miséria com que muitos brasileiros vivem. Dados do IBGE apontam que 10.4 milhões de brasileiros, que são os 5% mais pobres, vivem com R$51,00 mensais. Sendo que, em um desvio de corrupção, uma única pessoa, um único diretor de uma empresa pública, devolveu 100 milhões de dólares, mais de R$ 500 milhões de reais. Que sejamos inconformados para que nós, brasileiros, possamos aproveitar e usufruir da boa, perfeita e agradável vontade que Deus tem pra nossa nação e que Ele nos entregou, pra que a gente possa ser bons mordomos de todo esse tesouro que nós temos nas nossas mãos", enfatizou a promotora Luciana Ásper.
Em sua fala, Delmasso citou trecho da carta aos Romanos, escrita pelo Apóstolo Paulo: "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus". Romanos 12:2. Para o parlamentar, nesse trecho se vê a integridade. "Quando nós vemos este processo de transformação cultural, porque o projeto Na Moral transformou a cultura por onde ele passou. O jeitinho, que antes era normal, como colar na prova, com certeza passou a ter outro significado para os alunos", exemplificou Delmasso.
Delmasso parabenizou a todos do Ministério Público pelo projeto, pois além de denunciar os crimes, se reparam os danos. "Vocês tiveram a percepção de que a verdadeira mudança na sociedade é a formação do caráter do indivíduo. E faço um desafio aqui para levarmos este projeto de lei ao Congresso Nacional, para termos um programa como este, em todo o Brasil", finalizou o parlamentar.
No Ministério Público, compuseram a mesa de honra: a procuradora-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Fabiana Costa Barreto; a coordenadora do projeto NaMoral e promotora de Justiça Luciana Ásper; o conselheiro do CNMP, Marcelo Weitzel; a secretária nacional de Educação Básica do Ministério da Educação, Izabel Lima Pessoa; o vice-presidente da Câmara Legislativa do DF, deputado Delmasso; o secretário de Estado de Educação do DF, Leandro Cruz; o diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Básica do MEC, Helber Ricardo Vieira; o assessor de políticas institucionais do MPDFT, promotor de Justiça, Georges Seigneur; a promotora de Justiça, Lena Daher; a promotora de Justiça Cláudia Tomelin, primeira coordenadora do projeto NaMoral e o promotor de Justiça Adjunto, Jorge Mansur.
Nesta quinta-feira (11), o deputado Delmasso (Republicanos-DF) participou da cerimônia de entrega do Prêmio CNMP 2020, na categoria redução da corrupção, ao Projeto "NaMoral", do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Na ocasião, Delmasso, que também é vice-presidente da Câmara Legislativa (CLDF), anunciou um projeto de lei para garantir e ampliar o projeto "NaMoral", o PL nº 1687.
Ao ter conhecimento anterior do Projeto "Na Moral", Delmasso considerou importante torná-lo uma política pública de Estado. "Eu tive a honra de apresentar um projeto de lei, que começou a tramitação recentemente, que cria a Política Distrital de Educação para Integridade e Cidadania, transformando todas essas ações, que deram resultado, em política pública de estado. Eu só acredito em projetos que dão certo, quando eles se perpetuam por meio de políticas públicas e investimento", disse o vice-presidente da CLDF.
O projeto "NaMoral" trabalha os fatores da justiça, integridade, cidadania, respeito e empatia nas escolas do DF. O projeto, que tem o slogan – esperto mesmo é ser honesto, se dá por meio de rodas de conversa e missões, para que na forma de um jogo, os alunos reflitam sobre as suas decisões. Cerca de 8 mil crianças e jovens foram impactados pelo "NaMoral". Mais de 250 estudantes participaram diretamente, integrando as equipes dos nove colégios. Também participaram 84 professores e mais de 60 voluntários. O projeto impactou ainda, mais de 700 pais de alunos. As escolas ganhadoras foram premiadas com recursos, provenientes de multas por atos de corrupção e vão usar o valor para melhorias na infraestrutura.
A coordenadora do projeto "NaMoral" e promotora de Justiça Luciana Ásper, disse que os envolvidos no projeto estão comprometidos em dar as mãos na política pública da educação, para que possamos oferecer à nossa geração, essa oportunidade de serem os transformadores de verdade. "Nós queremos que esta nova geração realmente acredite que a corrupção é o maior inimigo dela, e ela não pode aceitar um sistema corrupto, ou ser tolerante à corrupção e muito menos, à impunidade, que fomenta a corrupção. É eles entenderem que eles não são vítimas, mas protagonistas e capazes de fazer a mudança".
"Que possamos ser inconformados com a riqueza do Brasil e com a miséria com que muitos brasileiros vivem. Dados do IBGE apontam que 10.4 milhões de brasileiros, que são os 5% mais pobres, vivem com R$51,00 mensais. Sendo que, em um desvio de corrupção, uma única pessoa, um único diretor de uma empresa pública, devolveu 100 milhões de dólares, mais de R$ 500 milhões de reais. Que sejamos inconformados para que nós, brasileiros, possamos aproveitar e usufruir da boa, perfeita e agradável vontade que Deus tem pra nossa nação e que Ele nos entregou, pra que a gente possa ser bons mordomos de todo esse tesouro que nós temos nas nossas mãos", enfatizou a promotora Luciana Ásper.
Em sua fala, Delmasso citou trecho da carta aos Romanos, escrita pelo Apóstolo Paulo: "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus". Romanos 12:2. Para o parlamentar, nesse trecho se vê a integridade. "Quando nós vemos este processo de transformação cultural, porque o projeto Na Moral transformou a cultura por onde ele passou. O jeitinho, que antes era normal, como colar na prova, com certeza passou a ter outro significado para os alunos", exemplificou Delmasso.
Delmasso parabenizou a todos do Ministério Público pelo projeto, pois além de denunciar os crimes, se reparam os danos. "Vocês tiveram a percepção de que a verdadeira mudança na sociedade é a formação do caráter do indivíduo. E faço um desafio aqui para levarmos este projeto de lei ao Congresso Nacional, para termos um programa como este, em todo o Brasil", finalizou o parlamentar.
No Ministério Público, compuseram a mesa de honra: a procuradora-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Fabiana Costa Barreto; a coordenadora do projeto NaMoral e promotora de Justiça Luciana Ásper; o conselheiro do CNMP, Marcelo Weitzel; a secretária nacional de Educação Básica do Ministério da Educação, Izabel Lima Pessoa; o vice-presidente da Câmara Legislativa do DF, deputado Delmasso; o secretário de Estado de Educação do DF, Leandro Cruz; o diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Básica do MEC, Helber Ricardo Vieira; o assessor de políticas institucionais do MPDFT, promotor de Justiça, Georges Seigneur; a promotora de Justiça, Lena Daher; a promotora de Justiça Cláudia Tomelin, primeira coordenadora do projeto NaMoral e o promotor de Justiça Adjunto, Jorge Mansur.
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