O projeto de Paulo Henrique Costa, presidente do BRB é ousado: fazer o Banco de Brasília atuante e presente para além das fronteiras do DF
A gestão da instituição financeira do Distrito Federal está focada em desenvolver estratégias de mercado para se tornar um banco de fomento do “desenvolvimento econômico, social e humano da região”.
Ou seja, na gestão de Ibaneis Rocha a frente do GDF e de Paulo Henrique a frente do BRB, o banco está crescendo, se modernizando, sendo ágil e participando de fato do dia a dia da população e do setor produtivo.
Para isso se concretizar, o presidente Paulo Henrique afirma que está nos planos, “abrir novas agências, ampliar linhas de crédito para estimular o empreendedorismo, estabelecer parcerias com o governo para execução de programas e projetos de infraestrutura e desenvolvimento social e até mesmo, contratar funcionários públicos concursados”, afirma.
E as transformações já começaram: a mais importante até agora, o patrocínio master do Flamengo. O time, com maior torcida do Brasil e campeão do Campeonato Brasileiro e da Taça Libertadores em 2019, e o banco, assinaram em julho um contrato de três anos pelo espaço master da camisa rubro-negra, com possibilidade de prorrogação para cinco.
Os envolvidos também celebraram uma importante associação: a abertura em sociedade do banco digital Nação BRB Fla.
Além das contas, os parceiros também têm como meta que o banco sozinho tenha um lucro líquido acumulado de R$500 milhões em cinco anos. “Aqui não é remuneração por venda de produto. O Flamengo é nosso sócio”, afirmou Paulo Henrique Costa, presidente do BRB, lembrando que o clube e o banco trabalhando em conjunto e que também há um conselho e regras de governança a serem cumpridas.
O presidente ainda afirmou que o contrato permite ainda a criação de uma subsidiária e “eventualmente até mesmo um IPO”. Ao todo, o BRB acredita que o Nação BRB Fla pode alcançar um valor de mercado de R$ 2 bilhões ao fim do contrato.
Paulo Henrique Costa tem um currículo extenso: formado em Administração de Empresas pela Universidade Católica de Pernambuco, com pós-graduação em Desenvolvimento Gerencial pela EAESP/FGV e em Inovação Corporativa pela Stanford University, mestrado em Administração de Empresas pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, e mestrado executivo em administração na Kellogg School of Management, nos Estados Unidos.
Além disso, possui Certificação em Finanças Quantitativas (CQF) e Certificação Profissional ANBIMA Série 20 (CPA20), além de 20 anos de experiência no mercado financeiro, onde exerceu diversos cargos: Diretor de Controladoria e Compliance (Grupo Pan Americano); Diretor de Administração, Finanças e RI (CFO) (Caixa Seguridade Participações S.A.); Vice-Presidente & CEO (EBSERH); Superintendente Nacional de Administração de Risco Corporativo e Diretor Executivo de Controladoria (Caixa Econômica Federal).
Em meio à pandemia do coronavírus, o banco se movimentou. Anunciou que os clientes no exterior terão acesso a condições especiais; limite emergencial de noventa dias e isenção nas tarifas de câmbio de até USD 10 mil ou €10 mil; quem contratou o seguro viagem internacional do banco terá a opção de prorrogação do período e também 5 mil e 600 clientes do banco foram beneficiados com a suspensão da cobrança de parcelas de créditos anteriores.
Olhando pro futuro, o que o banco espera é uma instituição mais moderna, forte, mais presente no dia a dia do brasiliense e ganhando escala, espaço em outros estados e todo o território nacional, incluindo no campo digital.
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