Escola das Nações assina termo de cooperação com a Secretaria de Projetos Especiais e a Administração do Lago Sul para construir e manter jardins
O secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros (à esquerda), participa da assinatura de um termo de compromisso para o programa Adote uma Praça | Foto: Sepe/Divulgação
Voltado a ações de conservação e recuperação de logradouros públicos do DF, o programa Adote uma Praça conquistou mais uma adesão. Nesta quinta-feira (12), representantes da Associação Cidadão do Mundo/Centro de Educação e Cultura, que administra a Escola das Nações, assinaram, com a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) e a Administração Regional do Lago Sul, um termo de cooperação por meio do qual a instituição de ensino ficará responsável pela construção de um estacionamento público e de jardins na área localizada ao redor da sua sede.
Conforme o termo de cooperação, a Escola das Nações passa a administrar o local por um período de 12 meses, com o compromisso de implantar benfeitorias e executar serviços de manutenção e conservação. Aí também está previsto o plantio de novas árvores. Também caberá à escola a responsabilidade por quaisquer infrações de ordem ambiental ou administrativa e danos gerados a terceiros na praça.
O representante da Associação Cidadão do Mundo, Danyel Dalmaschio Silva, elogiou o programa e a facilidade de ritos adotados pelo GDF, que ajudaram a desburocratizar o processo. Segundo ele, faz dois anos que a administração da Escola das Nações vem tentando apresentar um projeto para recuperação da área, mas somente agora foi possível a parceria.
Processo simplificado
“Desta vez, houve mais comunicação com o governo e estamos sentindo o esforço e incentivo que tem sido feito pelo GDF no sentido de buscar um diálogo maior com a iniciativa privada”, destacou. “O governo abraçou nosso projeto e conseguimos ter acesso a todos os caminhos para regulamentá-lo de forma ágil, de acordo com as normas da secretaria [de Projetos Especiais]”.
Danyel Silva destacou que o papel ativo da administração pública no apoio a iniciativas como essa demonstram o empenho do governo em apoiar o setor privado. “A impressão que a gente tinha antigamente era que tudo era muito burocratizado e difícil; agora, as coisas têm ritmo para ser realizadas e se concretizam”, declarou.
“O grande intuito é contribuir para maior integração entre governo e comunidade e ajudar a ampliar o sentido de cidadania e preservação dos logradouros públicos entre moradores do DF e empresários”, resumiu o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros. “Trata-se de mais uma iniciativa que mostra como a integração de todos os setores contribui para o desenvolvimento.”
O Hospital Brasília, primeiro a aderir ao programa, está com as obras adiantadas. A administração da unidade hospitalar adotou a área localizada nas suas imediações e está construindo calçadas e um estacionamento público, além de ficar responsável pela sua conservação.
Praças, jardins e logradouros
O programa Adote uma Praça também contempla logradouros públicos de outros tipos, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs). Em comum, todos são espaços de uso livre da comunidade.
O objetivo é incentivar o trabalho em conjunto do GDF com pessoas físicas e empresas que tenham interesse em adotar essas áreas por um período determinado. A pessoa física ou jurídica que firmar o termo de cooperação poderá instalar placas com mensagens indicativas informando que é um adotante. Outro intuito é contribuir para a manutenção das áreas verdes de Brasília e das regiões administrativas com novas alternativas para a realização destes serviços.
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