Haydn, Mozart e Dvořák estão no programa da apresentação do dia 16 de julho, no Cine Brasília
Depois de um breve recesso, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro volta com peças do classicismo dos austríacos Joseph Haydn e Wolfgang Amadeus Mozart ao romantismo do checo Antonín Dvořák.
“Haydn é o grande mestre da sinfonia clássica, tendo composto 104 peças. A de número quatro, do início da carreira do autor, é muito leve, de instrumentação ligeira, e remete, como o título antecipa (A manhã), a uma abertura lenta, que se desenvolve num movimento rápido”, explica o maestro Cláudio Cohen, que conduzirá a orquestra.
Em seguida, a Sinfônica executará uma das obras mais populares de Mozart, Pequena Serenata Noturna. “Trata-se de uma obra da fase madura do autor, de desenvolvimento coeso no fraseado e na estrutura”, ensina o regente.
Finalmente, Dvořák introduz o romantismo, já no século XIX, com seu apelo às emoções, movido na peça pelo lirismo emprestado pelas cordas.
“Nas obras de Mozart e Dvořák, teremos somente cordas, e na Sinfonia de Haydn estaremos diante de uma orquestra clássica com cordas, madeira e metais, mas sem percussão”, sintetiza Cohen.
Serviço
Concerto clássico-romântico, 16/7
Programa
Dvorak – Noturno Op.40
Mozart – Eine Kleine Nachmusik
Haydn – Sinfonia 6 Le matin
Cine Brasília, às 20h
Entrada franca, sujeita à lotação do espaço
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