Somente em março deste ano foram registrados em média 37 casos por dia
Foto: Rafael Neddermeyer.
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A cidade de São Paulo registrou uma alta de 24,8% no número de ações judiciais por falta de pagamento de condomínio no primeiro trimestre deste ano, se comparado ao mesmo período do ano passado.
De acordo com levantamento realizado pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, e divulgado nesta segunda-feira (7) somente no mês de março foram ajuizadas 1.155 ações, cerca de 37 ações por dia no município.
No acumulado de janeiro a março deste ano, foram protocoladas 2.665 ações, quando no mesmo período do ano anterior foram 2.136 casos.
Na comparação de março deste ano com o mesmo mês de 2017 houve redução de 1,8%. Foram 1.155 neste ano e 1.177 ações judiciais por falta de pagamento no ano passado. Entretanto, na comparação com fevereiro (822 casos), o aumento foi de 40,5%.
Gráfico mostra dados sobre as ações judiciais
Foto: Reprodução/Secovi-SP
"O acordo é vantajoso para as duas partes - condomínio e condômino. Uma ação de cobrança na Justiça pode levar vários anos para ser resolvida", afirmou Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi.
De acordo com levantamento realizado pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, e divulgado nesta segunda-feira (7) somente no mês de março foram ajuizadas 1.155 ações, cerca de 37 ações por dia no município.
No acumulado de janeiro a março deste ano, foram protocoladas 2.665 ações, quando no mesmo período do ano anterior foram 2.136 casos.
Na comparação de março deste ano com o mesmo mês de 2017 houve redução de 1,8%. Foram 1.155 neste ano e 1.177 ações judiciais por falta de pagamento no ano passado. Entretanto, na comparação com fevereiro (822 casos), o aumento foi de 40,5%.
Gráfico mostra dados sobre as ações judiciais
Foto: Reprodução/Secovi-SP
"O acordo é vantajoso para as duas partes - condomínio e condômino. Uma ação de cobrança na Justiça pode levar vários anos para ser resolvida", afirmou Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi.
Fonte: Jornal Destak.
Portal Cidades e Condomínios por Jornalista Paulo Melo 61 99807-2015
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